quarta-feira, 14 de julho de 2010

Desculpe-me?

Bem, não a argumentos contra fatos. Errei sim e estou sendo humilde o suficiente para baixar a cabeça, reconhecer e vir te pedir desculpa.

Sei que errei, sei que fui infantil, sei que fui precipitada, ansiosa. O sentimento de perda me tomou de forma que perdi os sentidos, o senso, um pouco do limite.

Não sei se consegues acreditar, mas eu sinto saudades do que nunca vivi contigo. Estive com medo de te perder e essa insegurança me custou, efetivamente, alguns créditos em nossa superficial relação. Peço-te desculpas, por reconhecer minha falha e agora só posso lamentar e reconhecer esse meu erro. Sim, eu reconheço que falhei e falho, sou humana. Mas peço-te desculpa, comprometendo-me a controlar todos esses impulsos que não me fazem bem, muito menos a ti. Sei que não foi legal ter agido como criança, egoísta e sendo precipitada. Cabe a você decidir se apartir de hoje ainda existirá um NÓS e se o mesmo será apenas num grau de amizade ou se tentaremos mais uma vez construirmos algo juntos.

O tudo e o nada (que já vivemos):

TUDO o que foi dito,

TUDO o que me fizeste-me passar, sentir e fazer,

Mas NADA do que eu realmente queria e quero viver com você foi vivido.

Mesmo que esse romance não seja possível és alguém que eu não quero fora de minha vida. Nossas afinidades, semelhanças, mexem. És alguém encantador, envolvente, simples, direto, ou seja, cativante.
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” (Antoine de Saint-Exupéry)

Parabéns pelo dia Internacional dos Homens. (15.07)

E esse post eu dedico a uma pessoa que me cativou com o seu jeito de ser no menor intervalo de tempo (PHCS).

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